Infraestrutura

Prédio principal

Localizado na Avenida P. H. Rolfs, sem número, Campus Universitário da UFV, Viçosa – MG – Brasil, no edifício Reinaldo de Jesus Araújo, está o prédio principal do Departamento de Engenharia Florestal, onde se concentram as suas principais atividades administrativas, alguns de seus laboratórios e também a maioria de suas salas de aulas.

O O prédio conta com 3 andares, distribuídos da seguinte forma:

1º piso:

Auditório do Departamento de Engenharia Florestal

Capacidade: 300 lugares

Dimensões do palco: 3,27m de altura, 3,57m de largura e 12,95m de comprimento

Recursos audiovisuais: 3 microfones na mesa, 1 microfone de pedestal, piano, 2 caixas de som e 1 data show (teto), ponto para internet.

Infra-estrutura: ar-condicionado; cadeiras estofadas, cortinas blackout, piso em taco, com passarela anti-deslizante.

  • Laboratórios de Geoprocessamento
  • Atualmente, o Geoprocessamento conta com 3 salas, todas no Departamento de Engenharia Florestal. Na sala 9 encontra-se o laboratório SIGMA – SOLUÇÕES EM INTELIGÊNCIA GEOGRÁFICA PARA O MEIO AMBIENTE, onde são ministradas aulas e cursos de Sistema de Informações Geográficas. O laboratório possui um amplo espaço, dividido entre sala de aula e pesquisa utilizadas para melhor atender os alunos de graduação e pós-graduação. Na sala 4 são ministrados cursos de sensoriamento remoto e GPS, atendendo cursos de graduação e pós graduação. Já na sala 3 encontra-se um grande acervo de aerofotos obtidas de câmeras métricas e não métricas, datadas dos anos 60 aos dias atuais. Com o auxílio de estereoscópios as imagens são manipuladas e utilizadas em estudos retrospectivos, de impacto ambiental e restauração florestal.
  • Laboratório de Informática
  • Sala de estudos dos discentes da Pós-Graduação.
  • Biblioteca setorial do DEF.
  • SIF – Sociedade de Investigações Florestais
  • A atuação junto a empresas florestais e indústrias de celulose e papel, painéis de madeira e siderúrgicas a carvão vegetal, nestes 45 anos, é resultado do profissionalismo, proatividade e integridade, buscando inovar e promover a sustentabilidade nestas empresas.
  • Esta parceria público-privada proporciona recursos para modernização de laboratórios e contratação de profissionais capacitados a conduzir pesquisas coordenadas por renomados professores das áreas florestal e ambiental. Todo o conhecimento gerado é disponibilizado à sociedade na forma de publicações, através da Revista Árvore, do Jornal SIF, boletins e website.
  • Criada em 1974 pela parceria entre a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e as principais empresas florestais do Brasil, a SIF visa dar suporte ao desenvolvimento das pesquisas e da qualificação profissional a partir de projetos de cunho científico, econômico e socioambiental.


2º piso:
  • Empresa Florestal Jr.
  • Uma Associação Civil sem fins lucrativos de Consultoria Florestal, constituída e gerida exclusivamente por alunos de graduação do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa. Salas 101, 116 e 117
  • Laboratórios de Economia e Manejo Florestal
  • Os Laboratórios de Economia e Manejo Florestal, localizados nas salas 11, 111, 112 B e C e 118 do Departamento de Engenharia Florestal (DEF), da Universidade Federal de Viçosa, têm como objetivo apoiar atividades de ensino, pesquisa e extensão. Possuem uma ampla estrutura com computadores, softwares e equipamentos para medição e análise de variáveis dendrométricas, que são utilizados nas aulas da graduação e da pós graduação e no desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão.
  • Além disso, os Laboratórios servem como base de apoio aos estudantes (estagiários, bolsistas de iniciação científica e extensão, mestrandos e doutorandos) para o seu aprimoramento técnico científico e também como suporte para desenvolvimento de trabalhos em parcerias com instituições públicas e privadas, a fim de promover melhorias nos setores de economia, mensuração e manejo florestal.
  • Salas de aulas
  • O departamento conta com salas de aulas equipadas com computadores com acessos à internet, Data show (teto), ar-condicionado, equipamentos para vídeos conferências e gravações, salas 112 A, 110, 109, 108, 107, 106 B
  • Laboratórios de Economia e Manejo Florestal
  • Salas de grupos de estudos.
  • Sala de reuniões (106 A)
  • Secretarias
  • Secretaria Geral, Secretaria da Graduação e Secretaria da Pós-Graduação.
  • Gabinete do Chefe do Departamento de Engenharia Florestal


3º piso:
  • Gabinetes dos professores
  • Revista Árvore


Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF)

Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF)

O LASF foi criado em 1967 com a contratação do Professor José Flávio Cândido, para a cadeira de Tecnologia de Sementes Florestais do DEF/UFV. Em 1976 foi contratado o Professor Eduardo Euclydes de Lima e Borges para atuar na área de fisiologia de sementes. Hoje o Prof. Eduardo é o coordenador do LASF. Este possui dois funcionários para análise de rotina de sementes, controle de qualidade do estoque do germoplasma, pesquisa e auxílio em aulas práticas. Possui também uma equipe de quatro funcionários de apoio de campo para coleta e beneficiamento de sementes. O fluxo de sementes para a pesquisa e para o ensino é mantido pelas árvores matrizes selecionadas de espécies nativas.

O LASF possui 400 m² de área interna, divididos entre salas de aula, laboratórios e gabinetes, sendo um dos mais bem equipados centros de estudos de sementes florestais do Brasil, possuindo, dentre outros, cromatógrafos líquido e gasoso, espectrofotômetros, ultra freezer, estufas tipo BOD, câmara fria, centrífugas refrigeradas e liofilizador. As atividades desenvolvidas pelo LASF envolvem a seleção de árvores matrizes, coleta, beneficiamento e armazenamento. São desenvolvidas pesquisas envolvendo fisiologia e bioquímica dos estresses térmicos e hídricos na germinação, com destaque para as substâncias reativas do oxigênio e do sistema antioxidante, sistema enzimático envolvido na metabolismo durante a germinação, alterações fisiológicas durante o armazenamento.


Laboratório de Celulose e Papel (LCP)

Laboratório de Celulose e Papel (LCP)

O Laboratório de Celulose e Papel (LCP) é parte do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Inaugurado em 2 de dezembro de 1970, o LCP tem se dedicado ao ensino, à pesquisa e à assessoria técnica na área de celulose e papel. Em 1998, o LCP foi reconhecido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia como Núcleo de Excelência, recebendo recursos do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência – PRONEX.

Seus profissionais, por meio de atuação direta ou em colaboração com outras entidades locais, estaduais e nacionais, atuam não somente no ensino em nível de graduação, pós-graduação (especialização lato-sensu, mestrado e doutorado) e cursos de curta duração, mas também em pesquisas, no assessoramento técnico-científico e na prestação de serviços para empresas nacionais e internacionais na área de celulose e papel.

Na área de ensino, o LCP oferece disciplinas na graduação e pós-graduação, tendo treinado mais de 60 alunos de mestrado e doutorado nos últimos 35 anos. Além disso, já treinou mais de 270 profissionais no programa de lato-sensu, capacitando-os em conhecimentos técnico-científicos detalhados para melhor operarem a indústria de celulose de maneira sustentável, ambientalmente compatível, com baixo custo de produção, competitiva no mercado internacional e com alta qualidade dos seus produtos.

O LCP, por meio da pesquisa, procura fornecer subsídios às indústrias nacionais para a solução de seus problemas referentes à matéria-prima, processo e controle ambiental. Por meio de prestação de serviços, avaliando processos tecnológicos, matéria-prima, celulose, papel e outros materiais, gera informações que auxiliam as indústrias de celulose e papel e seus fornecedores na tomada de decisões de natureza técnica. Por meio de consultoria e assessoria técnica, atua tanto na condução de programas de pesquisas quanto na resolução de problemas técnicos relativos a empresas do ramo.

O LCP dispõe de facilidades laboratoriais que possibilitam a realização dos principais ensaios e análises de celulose e papel, bem como a produção em escala laboratorial desses produtos. Os principais objetivos do LCP são a formação de profissionais em nível de mestrado e doutorado bem como realização de pesquisas básicas e aplicadas necessárias ao desenvolvimento tecnológico da indústria nacional de celulose e papel.

Os profissionais do LCP possuem ampla experiência na execução de convênios com entidades governamentais e com empresas privadas nacionais e internacionais, mantendo-se associados a outras instituições para troca de informações técnicas e realização de estudos e pesquisas cooperativas.

Laboratório de Conservação da Natureza (LCN)

Laboratório de Conservação da Natureza (LCN)

O Laboratório de Conservação da Natureza (LCN) integra a estrutura do Departamento de Engenharia Florestal, da Universidade Federal de Viçosa, visando a integração do ensino, pesquisa e extensão, relacionados à conservação ambiental. No contexto do Departamento de Engenharia Florestal, o laboratório está vinculado à área de Ambiência e tem, entre seus objetivos gerais, a missão de desenvolver pesquisas, estudos e atividades de extensão e educação ambiental sobre Criação e Manejo de Áreas Protegidas e Educação e Interpretação Ambiental.

O Laboratório de Conservação da Natureza (LCN) foi criado através do convênio entre a UFV (Universidade Federal de Viçosa), o IEF (Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais) e a SIF (Sociedade de Investigações Florestais) e inaugurado em dezembro de 2006, com o nome de Laboratório de Incêndios Florestais e de Conservação da Natureza (LIFCN). Em 2012, houve a decisão dos gestores do Laboratório, professores Guido Assunção Ribeiro e Gumercindo Souza Lima, em desmembrar a estrutura orgânica do LIFCN em dois laboratórios: Laboratório de Incêndios Florestais e Laboratório de Conservação da natureza, mantendo parte da estrutura exclusivo de cada laboratório e parte de uso comum.

A equipe do LCN é composta por professores, servidores e estudantes da instituição e atua no desenvolvimento de pesquisas em Unidades de Conservação e outras áreas protegidas, além da realização de atividades de Educação e Interpretação Ambiental. Diversos estagiários compõem a equipe do LCN, distribuídos no Grupo de Pesquisa e no GEIA (Grupo de Educação e Interpretação Ambiental).

Além da estrutura física do LCN, situada na Silvicultura, composta por Gabinete de Pesquisadores, Almoxarifado, Bancadas, Sanitários e sala De aula, existe, ainda a estrutura localizada na Estação de Pesquisas, Treinamento e Educação Ambiental Mata do Paraíso, composta por Portaria, Secretaria, Sala de Aula, Almoxarifados, Cozinha, Sanitários, Centro de Educação Ambiental, , Gabinete de Pesquisador e três Trilhas de Interpretação Ambiental (Trilha da Gameleira, Trilha do Caminho das Águas e Trilha dos Gigantes).

O LCN também é responsável pelo Simpósio Nacional de Áreas Protegidas (SNAP), iniciado em 2008. O SNAP – Simpósio Nacional de Áreas Protegidas é um evento promovido a cada dois anos pelo Laboratório de Conservação da Natureza da UFV em parceria com órgãos públicos e empresas do setor ambiental e tem como objetivo a troca de experiências e informações entre pesquisadores, profissionais e gestores de áreas protegidas, contribuindo para o fortalecimento dessas em todo o território nacional.


Laboratório de Ecologia e Fisiologia Florestal (LEF)

Laboratório de Ecologia e Fisiologia Florestal (LEF)

O Laboratório de Ecologia e Fisiologia Florestal (LEF) tem como finalidade dar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão em área que envolve o conhecimento da dinâmica de crescimento das plantas em habitats naturais e artificiais. Procura-se, nas pesquisas, o entendimento das condições ambientais e suas relações com as plantas, o que favorece a escolha de métodos de manejo dos ecossistemas florestais naturais e artificiais, visando aumento da sua produtividade de forma sustentável.

Recentemente, tem sido dada ênfase ao uso múltiplo das florestas plantadas, especialmente para serraria e fabricação de móveis, em substituição a espécies florestais nativas. Para subsidiar a tomada de decisões sobre a forma de aplicar a desrama artificial, estão sendo desenvolvidos estudos de avaliação do crescimento das árvores e da qualidade da madeira em povoamentos de eucalipto submetidos a desrama artificial, o que tem possibilitado a orientação da aplicação comercial desta técnica.

Os estudos de florestas nativas relativos a mapeamento e descrição dos fragmentos florestais e, dinâmica da regeneração natural de florestas nativas secundárias, permite a orientação de seu manejo adequado visando a sua sustentabilidade. Como resultado desses estudos, é possível a obtenção de florestas de produtivas, envolvendo a obtenção de produtos de melhor qualidade nas florestas implantadas, e, maior biodiversidade nas florestas nativas.

Laboratórios de Economia e Manejo Florestal

Laboratórios de Economia e Manejo Florestal

Os Laboratórios de Economia e Manejo Florestal, localizados nas salas 11, 111, 112 B e C e 118 do Departamento de Engenharia Florestal (DEF), da Universidade Federal de Viçosa, têm como objetivo apoiar atividades de ensino, pesquisa e extensão. Possuem uma ampla estrutura com computadores, softwares e equipamentos para medição e análise de variáveis dendrométricas, que são utilizados nas aulas da graduação e da pós graduação e no desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão.

Além disso, os Laboratórios servem como base de apoio aos estudantes (estagiários, bolsistas de iniciação científica e extensão, mestrandos e doutorandos) para o seu aprimoramento técnico científico e também como suporte para desenvolvimento de trabalhos em parcerias com instituições públicas e privadas, a fim de promover melhorias nos setores de economia, mensuração e manejo florestal.


Laboratório de Ergonomia e Colheita Florestal (LABERGO)

Laboratório de Ergonomia e Colheita Florestal (LABERGO)

O Laboratório de Ergonomia e Colheita Florestal – LABERGO (DEF-UFV), criado em 1984, visa proporcionar meios para realizar ensino, pesquisa, extensão, inovação, estudos e consultorias nas áreas florestal, agrícola e de engenharia de produção e servir de apoio aos trabalhos de graduação e pós-graduação dos cursos e programas relacionados com o Departamento de Engenharia Florestal e o de Engenharia de Produção e Mecânica (DEP).

O edifício do Laboratório possui:

1. Oito salas para equipamentos, aulas e apoio, totalizando aproximadamente 500 m².

2. Instrumentos modernos para medições de dispêndio energético, capacidade aeróbica, antropometria, audiometria, ambiente térmico, velocidade do ar, umidade do ar, vibração, ruído, frequência cardíaca, iluminação, biomecânica (força, postura), índice de massa corporal entre outros.

3. Metodologias e softwares de avaliação ergonômica e de operações de colheita florestal.

4. Ferramentas manuais, motosserras e outros equipamentos de uso na pesquisa, ensino e extensão na área de Colheita Florestal.

5. Acervo de livros e revistas de uso nas áreas de Ergonomia e Colheita Florestal.

6. Computadores, notebooks e mobiliário de suporte.

 Os materiais e métodos do Laboratório são utilizados nas pesquisas desenvolvidas em nível de graduação (Iniciação Cientifica, Monografias e Estágios) e pós-graduação (mestrado e doutorado) dos departamentos vinculados e que têm parceria de pesquisas e orientações de estudantes.

O LABERGO desde do ano de 2000 organiza o evento denominado Simpósio Brasileiro sobre Ergonomia e Segurança do Trabalho Florestal e Agrícola – ERGOFLOR.

O laboratório atende ao ensino do curso de Engenharia Florestal e de Engenharia de Produção e Mecânica com parceria com o Professor Luciano José Minette.

Laboratório de Geoprocessamento

Laboratório de Geoprocessamento

No contexto do Departamento de Engenharia Florestal, o Geoprocessamento está vinculado à área de manejo e tem como objetivo apoiar atividades de ensino, pesquisa e extensão. Alicerçado no Sistema de Informações Geográficas e no Sensoriamento Remoto, a equipe de geoprocessamento do Departamento de Engenharia Florestal vem desenvolvendo pesquisas em diferentes áreas do conhecimento e com aplicações relevantes e inovadoras em nossa sociedade.

Atualmente, o Geoprocessamento conta com 3 salas, todas no Departamento de Engenharia florestal. Na sala 9 encontra-se o laboratório SIGMA – SOLUÇÕES EM INTELIGÊNCIA GEOGRÁFICA PARA O MEIO AMBIENTE, onde são ministradas aulas e cursos de Sistema de Informações Geográficas. O laboratório possui um amplo espaço, dividido entre sala de aula e pesquisa utilizadas para melhor atender os alunos de graduação e pós-graduação. Na sala 4 são ministrados cursos de sensoriamento remoto e GPS, atendendo cursos de graduação e pós graduação. Já na sala 3 encontra-se um grande acervo de aerofotos obtidas de câmeras métricas e não métricas, datadas dos anos 60 aos dias atuais. Com o auxílio de estereoscópios as imagens são manipuladas e utilizadas em estudos retrospectivos, de impacto ambiental e restauração florestal.

O Geoprocessamento conta com uma equipe de Professores e estudantes de graduação, mestrado e doutorado. Atualmente, é coordenado pelos professores José Marinaldo Gleriani, Cibele Hummel do Amaral e Alexandre Simões Lorenzon.

O SIGMA também é responsável pelo Dia do Sistema de Informação Geográfica (GISday UFV), iniciado em 2013, e a Semana do Software Aplicado às Ciências Agrárias (SSACA), iniciado em 2017. Esses eventos têm como principal objetivo a criação de um espaço de atualização e troca de experiência entre alunos, professores, pesquisadores e profissionais da área de geotecnologia.


Laboratório de Hidrologia Florestal (LHF)

Laboratório de Hidrologia Florestal (LHF)

O Laboratório de Hidrologia Florestal (LHF) foi inaugurado no dia 07 de dezembro de 2009 e esta vinculado ao Departamento de Engenharia Florestal. Localizado no setor de Silvicultura, o LHF abriga diversos projetos de Hidrologia Florestal e Manejo de Bacias Hidrográficas, que buscam estudar e compreender a água nos diversos ecossistemas. Tem como carro forte a recuperação, preservação e conservação das nascentes. Tem sido uma ótima opção para estágio e uma forte colaboração na pós-graduação do programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais. Com o déficit hídrico que tem passado nossa região, assim como outras do país, o LHF tem sido procurado para diversas demandas, inclusive para consulta sobre a ocorrência de chuva e o volume precipitado.

Laboratório de Incêndios Florestais

Laboratório de Incêndios Florestais

O Laboratório de Incêndios Florestais compõe a infraestrutura do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa para apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão. Dentro do Departamento de Engenharia Florestal, o laboratório está vinculado à área de Ambiência e tem, entre seus objetivos gerais, a missão de promover o desenvolvimento e a integração de todas as sub-áreas de meio ambiente do departamento.

A proteção contra os incêndios florestais tem sua história atrelada à motivação para a criação do curso de Engenharia Florestal no Brasil e desde seu início o assunto vem sendo tratado regularmente em forma de disciplina. O aumento da área de florestas plantadas no Brasil e a crescente preocupação com a conservação dos recursos naturais, principalmente das unidades de conservação, exigem a cada dia o aprimoramento dos equipamentos, dos produtos, das técnicas de prevenção e de combate, da capacitação das brigadas de incêndios, da implementação da silvicultura preventiva e da utilização das novas tecnologias de monitoramento e de detecção de incêndios florestais. Mais recentemente, a pressão negativa com que os incêndios florestais vêm exercendo sobre diversas atividades empresariais e os efeitos negativos que produzem sobre a obtenção da certificação florestal, com a emissão de gases e outros efeitos no ambiente, motivaram a formação de parcerias entre a Universidade Federal de Viçosa, através do Departamento de Engenharia Florestal e da Sociedade de Investigações Florestais com a Companhia Energética de Minas Gerais e o Instituto Estadual de Florestas. Esses fatos resultaram na aquisição de vários equipamentos e culminaram com construção do laboratório composto por gabinete de pesquisador, almoxarifado, área de serviço, amplo ambiente composto por bancadas para acondicionamento de equipamentos, mesa de combustão, estufas, balanças e mesas de trabalho e um ambiente para guarda de material de campo..

A missão do laboratório é desenvolver estudos, pesquisas e projetos que contribuam com a proteção ambiental no Brasil. Como objetivos principais o laboratório procura: desenvolver estudos sobre o comportamento do fogo e sobre a ocorrência de incêndios florestais no Brasil; empreender estudos sobre a ecologia do fogo e os efeitos do fogo no ambiente; realizar treinamento e capacitação em controle de incêndios florestais; desenvolver atividades educativas visando a conservação e a proteção de recursos naturais; desenvolver tese de pós-graduação, projetos de iniciação científica e de monografias, visando o desenvolvimento e o aprimoramento técnico-científico; realizar perícias e laudos ambientais; desenvolver, testar e aprimorar técnicas, produtos e equipamentos para prevenção e combate aos incêndios florestais.

Laboratório de Painéis e Energia da Madeira (LAPEM)

Laboratório de Painéis e Energia da Madeira (LAPEM)

O LAPEM foi inaugurado em agosto de 1988, com o objetivo de apoiar o Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa (DEF/UFV) em atividades de ensino, pesquisa e extensão, nas áreas de Adesivos e Painéis, Bioenergia e Qualidade da Madeira.

As atividades do laboratório são coordenadas pelos professores Benedito Rocha Vital e Angélica de Cássia Oliveira Carneiro.

Os profissionais e alunos do LAPEM atuam nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, contemplando assessoramento técnico-científico, prestação de serviços para a sociedade, além atuar diretamente nos projetos de pesquisa e desenvolvimento. No ensino, diversas disciplinas de graduação e pós-graduação são oferecidas nas dependências do LAPEM, além de treinamento e oportunidade de estágio para inúmeros alunos de outros cursos e instituições, promovendo sua capacitação técnico-científica. Por meio das atividades de pesquisa, são fornecidos subsídios às indústrias nacionais e à sociedade como um todo, para solução de problemas referentes à matéria-prima e processo nas diferentes áreas de atuação.

O LAPEM possui diversos equipamentos que permitem a pesquisa avançada, contribuindo com a ciência e também com o ensino de graduação e pós-graduação. Assim, compete ao LAPEM realizar P&DI na área de bioenergia para a utilização de fontes renováveis de biomassa, principalmente de madeira proveniente de florestas plantadas para a produção de biocombustíveis e biomateriais. Realizar, também, pesquisas na área de painéis de madeira e resíduos agrícolas/industriais, e desenvolvimento de adesivos à base de lignina, taninos e mamona, além de estudo das resinas sintéticas.

Os profissionais do LAPEM atuam diretamente na promoção da inovação e do desenvolvimento das boas práticas socioeconômicas e ambientais promovendo o desenvolvimento do setor de tecnologia da madeira.

Laboratório de Propriedades da Madeira (LPM)

Laboratório de Propriedades da Madeira (LPM)

O Laboratório de Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira (LPM) se alinha ao que existe de mais moderno no Brasil em equipamentos e tecnologias ligadas ao estudo de caracterização da madeira e seus derivados mantendo-se em sintonia com a nova ordem mundial, que prevê o uso racional e sustentável da madeira, como importante matéria-prima. Com 1.802 m2 de área construída e com os mais modernos equipamentos, o laboratório está capacitado para realizar a grande maioria dos testes físico-químico-anatômico-mecânicos da madeira, usinagem, secagem e preservação da madeira, sob a responsabilidade de professores e técnicos altamente capacitados. setor moveleiro e da construção civil. Ligado ao Departamento de Engenharia Florestal da UFV, o laboratório atende às várias demandas de ensino, pesquisa e extensão, bem como atendimento a empresas e instituições, ligadas à atividade moveleira e construção civil, principalmente.

Por todos esses avanços, o Laboratório de Propriedades da Madeira coloca-se à disposição da comunidade para a realização de testes, cursos e palestras dentro dos temas de sua competência.

Laboratório de Resíduos da Indústria Florestal

Laboratório de Resíduos da Indústria Florestal

O Laboratório de Resíduos da Industria Florestal visa proporcionar meios para realizar pesquisas e estudos de gestão e gerenciamento de resíduos sólidos da indústria de base florestal servindo de apoio ao ensino de graduação e pós-graduação dos cursos e programas relacionados com os Departamentos de Engenharia Florestal e de Engenharia Ambiental.

Laboratório de Restauração Florestal (LARF )

Laboratório de Restauração Florestal (LARF )

O LARF – Laboratório de Restauração Florestal, vinculado ao Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa está localizado no campus da UFV em Viçosa, MG, no Setor de Silvicultura.

O LARF foi criado visando viabilizar através de convênios com empresas privadas dos setores de mineração, florestal (celulose e papel, carvão vegetal) e geração de energia assessorias e pesquisas sobre restauração ecológica de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, áreas mineradas e compensação ambiental. Através destas parcerias tem sido possível também o desenvolvimento de dissertações de mestrado e teses de doutorado, gerando novas metodologias de restauração florestal de baixo custo e formando novos profissionais para o mercado de trabalho no setor ambiental.

Os projetos de restauração ecológica elaborados pelo LARF enfocam o desenvolvimento e/ou adaptação de técnicas de nucleação como top soil e serapilheira, poleiros, galharias, núcleos de mudas, chuva de sementes, bem como de técnicas para controle de espécies invasoras, adubação, arranjos e espaçamentos de reflorestamentos com espécies nativas, enriquecimento, entre outras.

Pesquisas e assessorias em ecologia e restauração florestal têm sido realizadas pelo LARF nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso, Amazonas e Tocantins. Contatos e informações sobre projetos, publicações e eventos do LARF podem ser acessadas no link abaixo.

Setores

Setores

Dendrologia

O laboratório de Dendrologia foi criado em 1965 com o objetivo de estudar espécies vegetais arbóreas, nativas e exóticas, especialmente as que ocorrem na região de Viçosa. O setor também dá suporte ao ensino, pesquisa e à extensão do DEF, fornecendo subsídios para o melhor reconhecimento das espécies arbóreas, principalmente aquelas de florestas tropicais.

Mata do Paraíso

Estação de Pesquisas, Treinamento e Educação Ambiental (EPTEA) Mata do Paraíso

A Mata do Paraíso é uma reserva de Mata Atlântica, com fragmento de cerca de 400ha, sendo que a Estação abrange 200ha desse fragmento, em excelente estado de conservação. A área abriga diversas espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção e protege ainda as nascentes do Córrego Santa Catarina, importante afluente do Ribeirão São Bartolomeu. A área dispõe, ainda, de trilhas e um Centro de Educação Ambiental. O espaço recebe cerca de 3.000 visitantes por ano, entre pesquisadores, estudantes da educação infantil, ensinos fundamental, médio e superior além de famílias de Viçosa e cidades da região.

Até 1966, a Mata do Paraíso p ertencia a Prefeitura Municipal de Viçosa. Sendo até a época utilizada como reservatório e fonte de água para o abastecimento do município, e como fonte de madeira. Desde então a área pertence a Universidade Federal de Viçosa, sendo administrada pelo Departamento de Engenharia Florestal.

A Universidade Federal de Viçosa, através de seus Departamentos, utiliza a Mata do Paraíso para a realização de aulas práticas e pesquisas científicas, tendo a Mata como um laboratório natural de grande valia para desenvolvimento do aprendizado in situ, bem como fonte de dados concretos das relações e inter-relações de um ecossistema.

A Mata do Paraíso localiza-se no município de Viçosa que está localizado ao norte da Zona da Mata de Minas Gerais, a 229 Km da capital Belo Horizonte. Situado entre as latitudes de 20º41’20’’S a 20º49’35’’S e, entre as longitudes de 42º49’36’’ W a 42º54’27’’W, a uma altitude média de 650 metros, o município abrange uma área de 300,15 km2 (IBGE, 1996). A Mata do Paraíso situa-se a aproximadamente 6 Km da Universidade Federal de Viçosa e possui uma área de 194 hectares.

Silvicultura

O Setor de Silvicultura do Departamento de Engenharia Florestal da UFV possui enfoque na cultura de espécies florestais exóticas e nativas, dendrologia, ecologia florestal, tecnologia e produção de sementes florestais, propagação de espécies florestais, práticas silviculturais, genética e melhoramento florestal, sistemas agroflorestais, silvicultura clonal, solos e fertilização florestal e biotecnologia florestal. Possui laboratórios como os de Análise de Sementes Florestais (LASF), de Ecofisiologia Florestal (LEF), Viveiro Florestal, Dendrologia e áreas de campo constituídas por florestas naturais e implantadas.

Viveiro Florestal

Missão :

Atender as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, em especial do Departamento de Engenharia Florestal e do Programa de Pós-Graduação, em nivel de mestrado e doutorado, em Ciências Florestais, da Universidade Federal de Viçosa.

Promover o desenvolvimento técnico-científico, com alto padrão de qualidade, da área de propagação de espécies florestais nativas e exóticas.

Objetivo:

Produzir mudas de espécies florestais nativas e exóticas de grupos ecológicos distintos, pelos métodos sexuados e assexuados.

Servir de laboratório para pesquisa e experimentação sobre propagação, exigências nutricionais e manejo de viveiro de espécies florestais.

Possibilitar treinamento de estudantes de ensino médio e superior, matriculados em cursos afins à Ciência Florestal, na forma de estágio voluntário ou curricular.

Estrutura:

O viveiro florestal ocupa área de 22.000 m2, onde são conduzidas as atividades de ensino, pesquisa e extensão, pertinentes à área de propagação de espécies arbóreas, sendo dividido em viveiro de pesquisa.

O viveiro de pesquisa possui casa de vegetação climatizada, com controle de temperatura e umidade relativa do ar, com capacidade para 48.000 mudas; casa de sombra com igual área; casas de vegetação, sendo a primeira para o desenvolvimento de pesquisas em vasos, com espaço para abrigar 1.000 vasos de 2,5 dm3 de capacidade e a segunda com área de 280 m2 para o desenvolvimento de pesquisas em geral; área protegida com 340 m2; pátio para crescimento e rustificação de mudas, com canteiros suspensos, para pesquisas relacionadas com a produção de mudas em tubetes; pátio com canteiros a pleno solo, para pesquisas relacionadas com a produção de mudas em sacolas plásticas; sala de aula, com capacidade para 30 lugares, onde são ministradas partes de aulas práticas. Possui, também, um jardim clonal, com irrigação por gotejamento, e um minijardim clonal em canaletão, com sistema de fertirrigação por gotejamento, para estudos de propagação vegetativa por estaquia e miniestaquia, respectivamente.

Ainda nas dependências do viveiro florestal, em parceria com o Instituto Estadual de Florestas, do Estado de Minas Gerais, existe área para a produção de mudas destinadas ao fomento florestal, com capacidade para produção de 3.000.000 mudas por ano.


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